quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Primeiro foram as aranhas pequenas, dessas de teto, tantas... e estão lá ainda,nem dou conta de tirá-las.
Vieram maiores depois, verdes pequenas e felpudas.
Eu levantava um objeto e lá estavam elas, peduradas. E velozes! Capazes de atravessar tudo antes que você corra atrás.
Depois teve as grandes. Caranguejeiras, com pernas grossas e peludas. Foram poucas, 3ou 4, mas deram medo de dividir o espaço com elas.
Escorpiões também, mas foram poucos. Uns 5 só... marrons.
Aí chegaram as murissocas e pernilongos... depois das chuvas invadem tudo,muitos. Enchem o teto deles, centenas, me picam. Dói e coça. Centenas!
Então brotaram das portas muitas formigas grandes, rasteiras de solo... quase transparentes e as que voam. São 3 portas, 3 tipos de formigas com hábitos semelhantes: noturnas.
Agora surgiram as rãzinhas,bem pequenas. Entram pelas frestas das janelas, pulam pulos gigantes, geladas viscosas e lindas. Essas eu pego e coloco para fora, crescerão sapos.
É assim morar na Barreira do Inferno, se forem pragas, faltam 2 pra 7.

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